O melhor anticoncepcional, e também o mais económico, é o espinafre.
Pode ser aplicado no sexo masculino e no sexo feminino.
Basta meia grama, colocada entre os dentes da frente e a eficácia é de 100%.
O melhor anticoncepcional
O que faz um engenheiro? - parte I
Coçado por
Maria Amêndoa
segunda-feira, 3 de junho de 2013
à(s) 10:47 2 micoses Etiquetas: Passem-me o megafone
Adorava ver uma daquelas reportagens televisivas em que um repórter sai à rua de microfone em punho para filmar a resposta de vários transeuntes à mesma pergunta. E a pergunta seria "o que é que faz um engenheiro?".
Você, ser que lê o meu blog: o que é que acha que faz um engenheiro?
Tenho a sensação que a resposta da maioria das pessoas é "então um engenheiro faz... humm.... ahhhmmmmm... " (ou então "tipo, um engenheiro, tipo faz tipo cenas" caso a pessoa a responder seja sub 20).
E não é de espantar que assim seja. Por duas principais razões:
1 - Não é uma profissão quotidiana. Não precisamos dos serviços dos engenheiros de uma forma directa como precisamos dos serviços de um farmacêutico, de um médico, de um talhante ou de um professor.
2 - Não é uma profissão "interessante". Ligamos a tv e vemos retratadas, em séries e filmes, vários tipos de profissões, de polícias a advogados, mas nunca engenheiros. Acho que o mais próximo disso acontecer foi a série "The Big Bang Theory", que retrata a vida de 4 nerds, um dos quais é engenheiro aerospacial. E mesmo assim, qualquer pessoa que tenha como única referência esta série ficará com a ideia de que um engenheiro é um mega nerd, que passa o dia a fazer operações matemáticas com símbolos estranhos e nos tempos livres participa num grupo de fãs do Star Wars.
Por norma, os sites das faculdades informam acerca das saídas profissionais do curso. Mas, devido às 2 situações referidas anteriormente, isso não é uma grande ajuda. Digamos que dizer que as saídas profissionais de engenharia de ambiente são "empresas de prestação de serviços e de consultadoria" não nos ajuda muito a descortinar o que é o dia-a-dia de um engenheiro de ambiente. Ora então o senhor engenheiro acorda de manhã, lava os dentes, veste-se, dirige-se para o seu local de trabalho, que é uma empresa-de-prestação-de-serviços-e-de-consultadoria e... faz o quê? Senta-se numa secretária? Preenche papéis? Tem de se dirigir a algum lado? Usa computador? Faz contas? Pois.
Consequências desta situação: fraca procura de cursos de engenharia pelos alunos de secundário e baixa percentagem de engenheiros formados. Não podemos esperar que as pessoas escolham tirar um curso que não sabem para que é que serve!
Não consigo perceber como é que as faculdades de engenharia ainda não tomaram medidas no sentido de divulgar os seus cursos, enorme lacuna esta, nem como é que os próprios media não pegam nisto. Há projectos criados em Portugal (nem vou mais longe) tão mais interessantes do que qualquer Splash, Big Brother VIP, Morangos com Açúcar, etc e que ocupam tão pouco tempo de antena (ou nenhum).
E é por estas e por outras que quando vejo um discurso político de apelo à produtividade do país, não posso deixar de soltar uma gargalhadinha de ironia.
Você, ser que lê o meu blog: o que é que acha que faz um engenheiro?
Tenho a sensação que a resposta da maioria das pessoas é "então um engenheiro faz... humm.... ahhhmmmmm... " (ou então "tipo, um engenheiro, tipo faz tipo cenas" caso a pessoa a responder seja sub 20).
E não é de espantar que assim seja. Por duas principais razões:
1 - Não é uma profissão quotidiana. Não precisamos dos serviços dos engenheiros de uma forma directa como precisamos dos serviços de um farmacêutico, de um médico, de um talhante ou de um professor.
2 - Não é uma profissão "interessante". Ligamos a tv e vemos retratadas, em séries e filmes, vários tipos de profissões, de polícias a advogados, mas nunca engenheiros. Acho que o mais próximo disso acontecer foi a série "The Big Bang Theory", que retrata a vida de 4 nerds, um dos quais é engenheiro aerospacial. E mesmo assim, qualquer pessoa que tenha como única referência esta série ficará com a ideia de que um engenheiro é um mega nerd, que passa o dia a fazer operações matemáticas com símbolos estranhos e nos tempos livres participa num grupo de fãs do Star Wars.
Por norma, os sites das faculdades informam acerca das saídas profissionais do curso. Mas, devido às 2 situações referidas anteriormente, isso não é uma grande ajuda. Digamos que dizer que as saídas profissionais de engenharia de ambiente são "empresas de prestação de serviços e de consultadoria" não nos ajuda muito a descortinar o que é o dia-a-dia de um engenheiro de ambiente. Ora então o senhor engenheiro acorda de manhã, lava os dentes, veste-se, dirige-se para o seu local de trabalho, que é uma empresa-de-prestação-de-serviços-e-de-consultadoria e... faz o quê? Senta-se numa secretária? Preenche papéis? Tem de se dirigir a algum lado? Usa computador? Faz contas? Pois.
Consequências desta situação: fraca procura de cursos de engenharia pelos alunos de secundário e baixa percentagem de engenheiros formados. Não podemos esperar que as pessoas escolham tirar um curso que não sabem para que é que serve!
Não consigo perceber como é que as faculdades de engenharia ainda não tomaram medidas no sentido de divulgar os seus cursos, enorme lacuna esta, nem como é que os próprios media não pegam nisto. Há projectos criados em Portugal (nem vou mais longe) tão mais interessantes do que qualquer Splash, Big Brother VIP, Morangos com Açúcar, etc e que ocupam tão pouco tempo de antena (ou nenhum).
E é por estas e por outras que quando vejo um discurso político de apelo à produtividade do país, não posso deixar de soltar uma gargalhadinha de ironia.
O senhor das vending machines e a senhora das senhas
Coçado por
Maria Amêndoa
quinta-feira, 30 de maio de 2013
à(s) 01:37 0 micoses Etiquetas: Só porque sim
O senhor da máquina dos cafés e das comidas-de-porcaria lá da faculdade é extremamente simpático e sorridente.
Faz manutenção das máquinas religiosamente todos os dias e é sempre bom apanhá-lo por lá. Porque nos devolve sempre dinheiro que tenha ficado encravado na máquina, ou troca-nos uma nota por moedas. Ou nem que seja só pelo sorriso que - caramba! coisa mais rara hoje em dia - dá gosto de receber um sorriso de vez em quando.
Uma pessoa até se esquece que o senhor passa os dias a fazer o trabalho mais desinteressante do planeta - quem é que sonha ter como profissão fazer a manutenção de vending machines?
O inverso deste senhor é claramente a senhora das senhas. Sempre de cara trancada que nem uma gárgula e sempre pronta a complicar-nos a vida. De vez em quando lembra-se de pedir o cartão de estudante - que nunca se sabe quando é que há um terrorista a fazer-se passar por aluno-que-vai-almoçar-à-cantina. E nunca deixa vender mais do que uma senha por pessoa. Se quiseres almoçar duas vezes não podes. Morre à fome, quer lá ela saber. Acredito que todos nós ansiamos pelo dia em que ela se reforme e todos tememos o dia em que ele o faça.
Não faço ideia do nome do senhor, nem a idade, nem o clube de futebol, nem a sua fé religiosa. Mas sei que se um dia me dessem a notícia do seu falecimento eu ficaria tão triste como se me morresse um familiar.
E sempre que a senhora das senhas precisa de moedas para o troco, o senhor das vending machines destroca-lho de boa vontade com o mesmo sorriso na cara que tem para toda a gente. Um destes dias apanhei-a a devolver-lhe um meio sorriso. E fiquei contente em saber que às vezes os sorrisos até ganham às carrancas.
Horóscopos
Coçado por
Maria Amêndoa
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
à(s) 08:23 0 micoses Etiquetas: Só porque sim
Adoro astrologia.
Primeiro porque me faz rir. Rio-me muito mais com o programa da Maya do que com o twitter do Nilton.
Segundo, porque me resolve muitos problemas do dia-a-dia. Problemas chatos. Daqueles do "o que é que hei-de vestir hoje"? Se o horóscopo me diz que a cor do dia é o vermelho, vai de usar vermelho. Não é com o objectivo de que o dia me vá correr bem, nada disso. É mesmo com o objectivo de poupar fosfolípidos consumíveis do meu cérebro a essas escolhas praticamente inúteis e supérfluas do "que raio hei-de eu vestir?". (As fashion bloggers que me perdoem à blasfémia que acabei de dizer - e certamente que perdoam porque tenho a certeza que nenhuma delas lê o meu blog).
Outra coisa útil no horóscopo são os conselhos de saúde. Tá na cara que são conselhos random, mas é sempre bom lembrarem-nos que temos de fazer exercício físico e que tá na altura de fazer análises. É útil. É serviço público. Os telejornais é que deviam fazer isto e não fazem.
Só a parte dos conselhos amorosos é que é inútil mas pronto, até é engraçado. É como as partes de sexo explícito na maioria dos filmes. Não há necessidade nenhuma de mostrarem tanta carne e tanto fornicanço. Mas a malta até gosta de ver pelo guilty pleasure e pelas mamas da protagonista.
E não pensem que eu não acredito nestas coisas. Acredito, sim senhor. Comecei a acreditar no horóscopo desde que conheci um rapaz que nasceu no mesmo dia que o seu pai e ambos têm um espaço enorme entre os dois dentes superiores da frente. Ora, se nasceram no mesmo dia, então têm o mesmo signo. Claramente que é devido a Marte estar sob a influência de Júpiter (ou outros planetas quaisquer estarem sob a influência de outros planetas quaisquer) que influenciou a dentição deles e fez com que eles nascessem com grandes balizas. Uma espécie de magia.
Um dia destes também vos explico porque é que acredito em unicórnios.
Primeiro porque me faz rir. Rio-me muito mais com o programa da Maya do que com o twitter do Nilton.
Segundo, porque me resolve muitos problemas do dia-a-dia. Problemas chatos. Daqueles do "o que é que hei-de vestir hoje"? Se o horóscopo me diz que a cor do dia é o vermelho, vai de usar vermelho. Não é com o objectivo de que o dia me vá correr bem, nada disso. É mesmo com o objectivo de poupar fosfolípidos consumíveis do meu cérebro a essas escolhas praticamente inúteis e supérfluas do "que raio hei-de eu vestir?". (As fashion bloggers que me perdoem à blasfémia que acabei de dizer - e certamente que perdoam porque tenho a certeza que nenhuma delas lê o meu blog).
Outra coisa útil no horóscopo são os conselhos de saúde. Tá na cara que são conselhos random, mas é sempre bom lembrarem-nos que temos de fazer exercício físico e que tá na altura de fazer análises. É útil. É serviço público. Os telejornais é que deviam fazer isto e não fazem.
Só a parte dos conselhos amorosos é que é inútil mas pronto, até é engraçado. É como as partes de sexo explícito na maioria dos filmes. Não há necessidade nenhuma de mostrarem tanta carne e tanto fornicanço. Mas a malta até gosta de ver pelo guilty pleasure e pelas mamas da protagonista.
E não pensem que eu não acredito nestas coisas. Acredito, sim senhor. Comecei a acreditar no horóscopo desde que conheci um rapaz que nasceu no mesmo dia que o seu pai e ambos têm um espaço enorme entre os dois dentes superiores da frente. Ora, se nasceram no mesmo dia, então têm o mesmo signo. Claramente que é devido a Marte estar sob a influência de Júpiter (ou outros planetas quaisquer estarem sob a influência de outros planetas quaisquer) que influenciou a dentição deles e fez com que eles nascessem com grandes balizas. Uma espécie de magia.
Um dia destes também vos explico porque é que acredito em unicórnios.
My name is Jones, Bridget Jones
Olha, está a chover. Bolas.
Voltar pra trás para ir ver do guarda-chuva.
Olha-me isto, tinha deixado a porta da entrada aberta. Há males quem vêm por bem, afinal.
E o guarda-chuva onde é que andará?
Ah é verdade, perdi-o.
Mas ainda há por aí uma daquela sobrinhas merdosas que se viram todas com o vento... Onde anda ela?
Não tá aqui... Não tá aqui... Não tá aqui...
OMG JÁ SÃO 12H30?
Aparece, maldita sombrinha...
Mas queres ver que eu já a tinha posto dentro da mochila ontem?
Olha pois está... Boa, Mary...
Vá, vamos embora.
Mas agora toca de trancar bem a porta com as voltas todas pra ficar bem fechada.
Ainda chove mais do que há bocado? Ai mãe...
Oh, estúpidaaaa, tirei a sombrinha da mochila e deixei-a dentro de casa.
Voltar pra trás, masé.
Cinco anos pra abrir a porta que foi trancada com as voltas todas.
Com isto já são 12h45... Vamos embora.
Olha boa.
Entretanto parou de chover.
Voltar pra trás para ir ver do guarda-chuva.
Olha-me isto, tinha deixado a porta da entrada aberta. Há males quem vêm por bem, afinal.
E o guarda-chuva onde é que andará?
Ah é verdade, perdi-o.
Mas ainda há por aí uma daquela sobrinhas merdosas que se viram todas com o vento... Onde anda ela?
Não tá aqui... Não tá aqui... Não tá aqui...
OMG JÁ SÃO 12H30?
Aparece, maldita sombrinha...
Mas queres ver que eu já a tinha posto dentro da mochila ontem?
Olha pois está... Boa, Mary...
Vá, vamos embora.
Mas agora toca de trancar bem a porta com as voltas todas pra ficar bem fechada.
Ainda chove mais do que há bocado? Ai mãe...
Oh, estúpidaaaa, tirei a sombrinha da mochila e deixei-a dentro de casa.
Voltar pra trás, masé.
Cinco anos pra abrir a porta que foi trancada com as voltas todas.
Com isto já são 12h45... Vamos embora.
Olha boa.
Entretanto parou de chover.
É.
Coçado por
Maria Amêndoa
sábado, 19 de janeiro de 2013
à(s) 10:59 0 micoses Etiquetas: study-evil-study
Ser estudante universitário é difícil.
Ser estudante universitário no IST ainda é pior.
Ser estudante universitário do IST que vive sozinho é uma missão impossível.
Ser estudante universitário do IST que vive sozinho e está em de época de exames é isto:
- É acabar a primeira fase da época de exames e dormir durante 14horas pra repôr os sonos perdidos nas noitadas alimentadas a red bull e snickers, enquanto todos os outros se queixam que não dormiram nada por causa do temporal.
- É passar o dia de pijama, não por motivos de preguiça, mas por já não ter roupa para vestir, porque a roupa se foi acumulando durante as semanas e quando finalmente houve tempo para a lavar, há um temporal apocalíptico lá fora e não há forma de a secar.
- É reparar que as últimas quatro refeições foram ovos.
- É ter a dispensa quase vazia e os últimos alimentos sobrantes estarem bolorentos e fora do prazo. E, consequentemente, abrir o congelador, encontras uma caixa de douradinhos congelados e fazer uma "happy dance".
Ser estudante universitário no IST ainda é pior.
Ser estudante universitário do IST que vive sozinho é uma missão impossível.
Ser estudante universitário do IST que vive sozinho e está em de época de exames é isto:
- É acabar a primeira fase da época de exames e dormir durante 14horas pra repôr os sonos perdidos nas noitadas alimentadas a red bull e snickers, enquanto todos os outros se queixam que não dormiram nada por causa do temporal.
- É passar o dia de pijama, não por motivos de preguiça, mas por já não ter roupa para vestir, porque a roupa se foi acumulando durante as semanas e quando finalmente houve tempo para a lavar, há um temporal apocalíptico lá fora e não há forma de a secar.
- É reparar que as últimas quatro refeições foram ovos.
- É ter a dispensa quase vazia e os últimos alimentos sobrantes estarem bolorentos e fora do prazo. E, consequentemente, abrir o congelador, encontras uma caixa de douradinhos congelados e fazer uma "happy dance".
Quando eu for presidente da república - coisa que não tarda muito, já sou maior de idade, portanto, é pra breve - vou implementar o desenvolvimento de uma sociedade dupla.
A ideia é que possa coexistir com a sociedade tal e qual como a conhecemos hoje, uma outra forma de vida baseada num horário pós-laboral.
Isto porque se vivemos numa sociedade em que a maioria das pessoas tem o tradicional horário das 9h-18h, o mesmo horário que têm grande parte das bibliotecas, museus, lojas, bancos, etc. o que torna quase impossível uma pessoa poder usufruir destes serviços.
As vantagens da existência desta sociedade alternativa passam por:
1 - Evita-se o cultivo do chamado "coçar os tomates". Existiriam muito mais alternativas para passar o fim do dia ou o serão. Consequentemente, despertavam-se novos interesses.
2 - Aumento do número de postos de trabalho. Por questões óbvias.
3 - Animação do comércio local, que toda a gente sabe que anda na mó de baixo. E não admira, se as lojas fecham às 19h e os centros comerciais ficam abertos até à 00h.
4 - Benefícios para os estudantes. É no final da tarde e durante a noite que a maioria dos estudantes estuda - tendo em conta que durante o dia estão em aulas. Infelizmente, durante essa altura, tirando espaços inseridos dentro das próprias faculdades, as bibliotecas encontram-se encerradas.
5 - Diminuía-se a fila da Segurança Social. Ah pois meus amigos, isto de abrir os museus em horário pós-laboral é uma ideia muito bonita mas o que dava mesmo jeito era a Segurança Social e o Centro de Desemprego abertos pelo menos das 20h-00h. E se não for pedir muito, os serviços académicos das faculdades também.
Esta sub-sociedade seria constituída maioritariamente por uma população jovem e de meia idade. A oferta de serviços disponível durante o dia não pode ser por isso muito reduzida, pois a nossa população maioritariamente envelhecida continuará a poder e querer tratar dos seus afazares durante o dia.
A ideia é que possa coexistir com a sociedade tal e qual como a conhecemos hoje, uma outra forma de vida baseada num horário pós-laboral.
Isto porque se vivemos numa sociedade em que a maioria das pessoas tem o tradicional horário das 9h-18h, o mesmo horário que têm grande parte das bibliotecas, museus, lojas, bancos, etc. o que torna quase impossível uma pessoa poder usufruir destes serviços.
As vantagens da existência desta sociedade alternativa passam por:
1 - Evita-se o cultivo do chamado "coçar os tomates". Existiriam muito mais alternativas para passar o fim do dia ou o serão. Consequentemente, despertavam-se novos interesses.
2 - Aumento do número de postos de trabalho. Por questões óbvias.
3 - Animação do comércio local, que toda a gente sabe que anda na mó de baixo. E não admira, se as lojas fecham às 19h e os centros comerciais ficam abertos até à 00h.
4 - Benefícios para os estudantes. É no final da tarde e durante a noite que a maioria dos estudantes estuda - tendo em conta que durante o dia estão em aulas. Infelizmente, durante essa altura, tirando espaços inseridos dentro das próprias faculdades, as bibliotecas encontram-se encerradas.
5 - Diminuía-se a fila da Segurança Social. Ah pois meus amigos, isto de abrir os museus em horário pós-laboral é uma ideia muito bonita mas o que dava mesmo jeito era a Segurança Social e o Centro de Desemprego abertos pelo menos das 20h-00h. E se não for pedir muito, os serviços académicos das faculdades também.
Esta sub-sociedade seria constituída maioritariamente por uma população jovem e de meia idade. A oferta de serviços disponível durante o dia não pode ser por isso muito reduzida, pois a nossa população maioritariamente envelhecida continuará a poder e querer tratar dos seus afazares durante o dia.
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