Fotografia Gráfica - edição Ano Novo

quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

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"Ela disse-me que gostava de passar o ano a comer pizza e a ver Sete Samurais e foi aí que eu soube que era amor verdadeiro".

Fotografia Gráfica

domingo, 28 de dezembro de 2014

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 "Ser a segunda mulher é sempre mais difícil. Da primeira todos gostam, porque sendo a primeira todos aprendem a gostar. A terceira já é só mais uma, boa ou má, suporta-se como as outras. Agora a segunda... A segunda é sempre só a substituta da primeira".

Algumas das minhas pancadas até são explicáveis, compreendam isso

sábado, 27 de dezembro de 2014

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 Penso que a Disney cometeu um erro crasso ao anunciar este filme como baseado na história da "Rainha do Gelo" do Hans Christian Andersen. Teria sido mais inteligente dizerem que foi "inspirada" em... Mas nem vou refilar muito com isso porque, na minha opinião, a história é bem melhor do que a "original". E os puristas que me cruxifiquem à vontade por ter proferido tal sacrilégio, que eu nunca gostei das fábulas desse autor que são deprimentes-que-dói. Mas isso não é o tema deste post...
  Ora bem, a história de Frozen tem um enredo muito rico. Talvez por ter duas protagonistas princesas (coisa que também não me lembro de já ter visto) cada uma delas vive uma aventura com uma moral por trás. Entre o namoro precipitado de Anna e a fuga e isolamento de Elsa, não só prefiro a segunda sub-história como a adoro de paixão.
 Por norma, gostamos dos filmes porque nos identificamos com eles. Este caso não é excepção. Elsa é uma menina-mulher mais poderosa do que aquilo que as pessoas estão preparadas para aceitar, incluindo ela mesma. E acho que todas as mulheres gostam de acreditar que o seu maior problema com o Mundo é precisamente esse (embora, claro, nem sempre o seja). Elsa vê-se obrigada a afastar-se das pessoas que sempre gostou em prol da sua responsabilidade, e, a certa altura, quando todo o Mundo lhe aponta o dedo, ela opta pela fuga e isolamento. Durante esse período de exílio na montanha, ela aproveita para conhecer-se a si própria: do que é que afinal é capaz, quais são os seus limites de fraqueza e de poder, como se controlar a si mesma.
 Eu tenho de gostar deste filme porque sou altamente apologista disto mesmo. Passar tempo connosco próprios não deve ser um sacrifício mas sim uma terapia. E sou também uma adepta praticamente do isolamento aquando de toda a gente nos querer chatear a cabeça. Nem sempre tenho uma pessoa como a Anna para me vir resgatar à montanha, mas na altura certa, regresso à terra sozinha, já mais recuperada e convicta dos meus poderes.
 E sim, também sou uma fã assumida de Let it go. Gosto da porra da música porque tem uma letra extremamente madura e não tão plasticamente-sonhadora nem infantil que tantas músicas da Disney têm.
 Curiosamente só vi o filme pela primeira vez este ano, mas a par de The Nightmare Before Christmas vai passar um dos meus must seen da época natalícia.

 E ainda por cima a protagonista é boa todos os dias.

O Natal é como a Color Run

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

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 A Color Run é aquele evento que tem intenções capitalistas mascaradas sob um objectivo de "felicidade". "Os 5 km mais felizes da tua vida" é o slogan que promove uma ocasião que consiste em pagar (e não é pouco, na minha opinião) para participar numa corridinha leve enquanto se leva com tinta colorida em pó pelas trombas ao som de música de qualidade duvidosó-comercialóide. Assim de repente não me lembro de uma forma mais totó de torrar dinheiro (ok, talvez esta aqui).
 Mesmo assim, não sou anti-color run. Porque acho que, pelo menos, é uma iniciativa que faz o pessoal tirar a peida do sofá durante umas horinhas para dar uma corridinha/caminhada leve e passar algum tempo de boa disposição com os amigos.
 O Natal é muito assim também - o objectivo é passar tempo em família mas "obriga" o pessoal gastar dinheiro desnecessário em pelos menos duas refeições com comida a mais do que seria precisa, em prendas que muitas vezes não são mais do que cordialidades e nem nos esforçámos por efectivamente agradar à pessoa (e/ou a pessoa a quem oferecemos nem nos agrada nada).
 Mas, de certa forma, considero que o Natal é pior. À color run, ainda assim, só vai quem quer. Ao Natal têm de ir todos. É feriado, as ruas estão enfeitadas desde Outubro a antever o que vai acontecer; todos os amigos, familiares e essencialmente crianças não se calam com isso e por mais que uma pessoa se queira revoltar e dizer "Este ano não há Natal para ninguém" não pode. As redes sociais enchem-se de fotografias de árvores de Natal (boa, pessoas! Vocês têm uma árvore de Natal, nunca imaginei, POR FAVOR publiquem fotos das mesmas vistas de mais ângulos, ok?), de mesas postas com guardanapos festivos, de prendas, da família toda reunida.
 Com as fotografias das color run qualquer pessoa ainda aguenta, mas para quem feliz ou infelizmente não tem uma família reunida na mesa da consoada, não recebe prendas, às vezes nem tem possibilidade de ter uma árvore de Natal, este feriado passa uma mensagem de "A tua vida é uma caca, passa-se alguma coisa de errado contigo porque tu devias estar a passar esta noite como as outras pessoas todas" que é muito dificil de não se fazer sentir.
 E depois no ano novo é outra dose da mesma porcaria de pseudo-obrigatoriedade social de apanhar uma bebedeira, comer camarão e ir ver fogo de artifício.
 E com isto não estou a dizer que não gosto do Natal. Mas não gosto de restrições à minha liberdade. E só Deus sabe a vontade que eu este ano tinha de fazer skip de 23 para 26.

Natal é quando um homem quiser ver os filmes certos

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

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 Pouco me importa que esta ano não tenha árvore de Natal. Desde que eu reveja The Nightmare Before Christmas é indubitavelmente Natal.



Dá Deus nozes à minha avó

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

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 Um colega meu encomendou um macbook pro retina com upgrade de processador e de memória. O objectivo dele é instalar-lhe o windows...
 Eu própria, de vez em quando, gosto de comprar um bom vinho do Porto vintage para misturar com 7up da marca branca do LIDL.

A like-like button

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

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 Numa era em que os likes facebookianos são a maior forma de suporte e apoio que um ser humano, na sua faceta virtual, pode dar a outro, o que eu gostava mesmo era que o facebook implementasse um like-like button: Um botão para podermos fazer like a um like. Porque às vezes gosto tanto que as pessoas gostem de determinadas coisas.

Coisas que eu li uma vez e nunca mais esqueci

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"Algumas das pessoas mais descontraídas, bem-humoradas e de bem com a vida que conheço realizam filmes policiais e de 'suspense' como os meus, e filmes de terror dos mais tremendos. Mas olhe que entre as pessoas mais infelizes, depressivas e instáveis com que me cruzei nesta indústria, estão os cómicos. É impressionante." 
  Brian De Palma. 



 " Comedians kill themselves. Talk to 100 comedians this week, everybody knows somebody who killed themselves. I mean, we always say ignorance is bliss. Well, if so, what’s the opposite? Some form of misery. Being a comedian, 80 percent of the job is just you notice shit, which is a trait of schizophrenics too. You notice things people don’t notice."
 Chris Rock





 

E depois de finalmente ver o Interestelar

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

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 Como é que as fãs da cirugia estética ainda não se lembraram de comprar viagens espaciais?

Já era assim na arca de Noé!

terça-feira, 25 de novembro de 2014

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 "Os homens são como os cães: se deixados à solta correm, ladram, partem tudo, fazem imenso barulho, o dono põe-no de castigo, o diabo a quatro. As mulheres são como os gatos: fazem pela calada, saem de noite, ninguém sabe onde é que andam, e quando voltam fazem miau e não se fala mais nisso.” Eddie Murphy.

Esperança, esperanceta, esperancinha

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

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 Em vésperas de teste, a decisão da hora de dormida é sempre determinada de acordo com dois factores possíveis:

 - Quando acabar de ver a matéria;
 ou
 - Quando a exaustão suplantar a capacidade de estudar.
 
 Após cinco anos de faculdade ainda estou à espera que a primeira ocorra.

Epopeias de uma estudante de engenharia nº 2

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

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 Então e quanto estudas o capítulo introdutório todo e pensas "sim senhor, já estudei 40 slides e caso inédito, até estudei a acompanhar pela leitura do livro que foram logo 100 páginas. Vamos lá agora olhar para os testes do semestre passado para ver se já consigo resolver as primeiras perguntas."

 ...e não há qualquer vestígio de perguntas acerca da matéria do capítulo introdutório nos testes dos últimos 6 semestres.

Epopeias de uma estudante de engenharia nº1 - Propagação e Antenas em menos de 10 linhas

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

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 Problema:
 
 De acordo com o Teorema de Pitágoras, o quadrado da hipotenusa é igual à soma do quadrado dos catetos.
 Prove que o universo está em expansão.



 Resposta:

 β = 0.

A pedido de uma família que é só uma mas é muito importante e a ideia é gira:

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 Vai vir uma nova etiqueta - "Epopeias de uma estudante de engenharia".
  Primeiro capítulo da telenovela já a seguir a um breve intervalo comercial de 30 segundos.

Uma pessoa de baixa pensa muito

terça-feira, 18 de novembro de 2014

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O "não devemos deitar comida fora porque há meninos em África que gostavam de ter comida e não têm" então também "devemos rapar o cabelo porque há doentes oncológicos que gostavam de ter cabelo e não têm"?

 Desculpem lá, eu queria mas... no shave November.

 Esta merecia um memezinho do dinossauro.

Pessoas, para não dizerem que eu só descasco nos homens

domingo, 16 de novembro de 2014

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As pessoas são todas iguais, até na maneira como todas garantem que "são diferentes das outras".

E o bikini agradece

quinta-feira, 31 de julho de 2014

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 Basta de Zumba, Boot Camp e Afro Fitness, o último grito em modalidades desportivas deveria ser este: mudanças. Aliás! MuDanças! Com D maísculo, como se Danças fosse parte integrante da modalidade o que até é mentira, mas sempre fica um nome mais comercialóide.
 Ora e em que consiste a MuDanças? Eu explico: já alguma vez mudaram de casa? Mas mudar sem uma empresa especializada para a coisa, aka ensacar todo o recheio de uma casa, desmontar móveis, descer 3 andares com sofás e eletrodomésticos às costas e, claro, repetir tudo no sentido inverso.
 Sugiro até fazerem-se modalidades soft, de 1 horinha apenas, para quem não tem tempo, só a acartar com tralha por lances de escadas acima. Para quem quiser fazer planos de treino intensivo, poderá fazer isto durante 12 horas, das 8h às 20h por exemplo.
  Eu ainda só experimentei dois dias da modalidade intensiva, mas desde já garanto que os resultados são imediatos. Cuidado é com as quebras de tensão nos dias de maior calor, mas se fizerem tudo com cuidado, é como qualquer outra modalidade desportiva: à noite dormem que nem um bebé, o apetite aumenta desgraçadamente e doem-vos músculos do corpo que nem sabiam que tinham.
 Aguardo ansiosamente que esta minha ideia se propague de ginásio a ginásio e chegue a modalidade olímpica, porque com o andamento que eu tenho tido, certamente já tenho capacidade para trazer uma medalha de ouro para Portugal. 

Época Especial

quarta-feira, 16 de julho de 2014

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 Começo a cultivar um relacionamento sério com a cadeira de Sistemas Distribuídos.
 De início, não lhe achava muita piada. Mas à medida que a fui conhecendo melhor, tornamo-nos cada vez próximas e já é estranho não passar um dia sem ela. Dedico-lhe a maior parte das horas do meu dia, penso nela antes de adormecer e é ela a minha razão de acordar. Até já começo a falar com várias expressões que ela utiliza nas minhas conversas mais banais.
 Infelizmente, não sei se sou correspondida e temo muito seriamente que ela só queira sexo comigo. Sim, sexo. Começou por foder-me como gente grande aquando do primeiro teste (quando eu ainda nem lhe ligava nada). Voltou a encontrar-me com o mesmo propósito no 2º teste, onde me tratou com um pouco mais de delicadeza mas mesmo assim tirou muito mais proveito de mim do que eu pude tirar dela. Fez-me sentir usada. Por essa altura já lhe tinha tomado o gosto e dedicado tanto tempo e tratou-me com aquela frieza...
 Agora temos um novo encontro marcado para o exame da época especial. Espero encontrá-la diferente. Espero que desta vez ela dê valor ao meu esforço e empenho para a compreender. Se assim não for, para o ano voltaremos a encontrar-nos. E é tão difícil explicar o sentimento agridoce que essa previsão me transmite. Se por um lado gostava que nos entendessemos de vez e acabassemos a nossa história de forma serena, para mais tarde recordar com carinho; por outro lado não me importaria muito de passar mais algum tempo ao seu lado.
 Veremos como corre. Espero estar pronta para tudo o que possa acontecer.

Religião numa bomba de gasolina

sábado, 12 de julho de 2014

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 Não interessa se tens um bmw descapotável ou um volkswagen golf, quando tens de ficar numa fila de espera para abastecer o combustível sob o Sol de Julho, somos todos filhos do mesmo Deus. 

Coisas que me encantam II - ainda sobre os buzinas

sexta-feira, 11 de julho de 2014

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 Impressão minha ou os pacientes de síndrome de Tourette também a conseguem transmitir através de buzinadelas?

Coisas que me encantam

quinta-feira, 10 de julho de 2014

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 Acho fascinante a quantidade e diversidade de asneiras e ofensas obscenas que os seres humanos conseguem transmitir com uma mera buzinadela de automóvel. E o quão sinceros são quando o fazem.


Abençoada promoção de 1kg de Chocapic no Continente

quarta-feira, 9 de julho de 2014

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 Porque a roda dos alimentos de qualquer estudante universitário deslocado da casa natal é basicamente isto:


  Já agora, gostaria de agradecer à fabulosa empresa de design que se disponibilizou para fazer este esquema em exclusivo para o meu blogue. Se gostaram do conceito, é favor de pedirem o contacto da empresa via comentário. Além de rodas dos alimentos personalizadas, fazem também convites para casamentos, baptizados, aniversários e funerais.

Intra-rail involuntário

terça-feira, 8 de julho de 2014

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 Então oh Maria Amêndoa, tu não ias só ali a Carnaxide?
 Oh pois ia, mas graças à pré-definição de evitar portagens do GPS em vez de ir direitinha pela auto-estrada fiquei a conhecer todos os caminhos de cabras que existem entre a minha faculdade e a tal cidade. Durante o caminho pus em prática os meus enferrujados avé-marias em prol de não me aparecer nenhum carro em sentido contrário senão não sei como é que cabíamos os dois naquelas estradas. Mas pronto. Ah e no regresso também achei por bem entrar na auto-estrada em sentido contrário e ir só ali ver se está tudo bem em Monsanto. Voltei com boas notícias: sim, está tudo bem.
 O que vale é que uma pessoa até está de férias e anda cheia de tempo para estas coisas! Ah espera...

Por aqui a vida vai óptima

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 Antes do meio-dia já tinha entalado a mão na porta da entrada, recebido uma nota negativa (aka ir a época especial, ver a praia apenas como uma mera miragem lá ao fundo do horizonte visualizado pelas janelas da faculdade), ter cometido o erro de dizer ao amigo mais chato do Mundo que tencionava passar a tarde na praia e esta abécula colar-se aos meus planos apesar de eu quase gritar ESTOU DE MAU HUMOR E NÃO SEREI UMA BOA COMPANHIA PARA NENHUM SER VIVO DESTA GALÁXIA e ainda ir a uma revisão de prova da qual saí chumbada, porque graças aos critérios de avaliação de uma cadeira mesmo fofa diz que chumbo apesar de ter nota positiva nas componentes da avaliação.
 Pelas 13h uma professora diz que me acha branquinha e pergunta porque é que eu não vou à praia, à qual ao respondo "felizmente o logótipo da nossa faculdade, no website, mudou provisoriamente para uma imagem com uma praia porque essa é a única praia que eu vou ver até ao final do mês".
 Por aqui a vida vai óptima. E a vossa?

Porque raio é que eu nasci Samantha...

segunda-feira, 30 de junho de 2014

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...e não Carrie? Só porque gostava de saber como é que essa tipa conseguiu arranjar um apartamento em fucking Manhattan pagável com o seu reles salário de colunista. 


Vamos lá a ver se nos entedemos nº3 (agora com acréscimo, sem fim à vista)

quinta-feira, 26 de junho de 2014

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 Meus caros arrendatários, consultores imobiliários e publicadores-de-anúncios-de-imóveis-indiferenciados:

 PÁREM DE QUERER ENGANAR AS PESSOAS!

 1º - Se o apartamento que têm para alugar/vender fica a 10 min do metro, não digam que fica muito próximo do metro. 10 min a pé não é muito próximo. 10 min é mais do que o suficiente para se perder o transporte seguinte/chegar atrasado ao emprego/não chegar a tempo de apanhar uma loja aberta/etc. Sejam sinceros. Digam 10 min.

2º - Se o imóvel fica no sítio x longe de toda a humanidade, não coloquem uma localização falsa no anúncio para a pessoa se sentir atraída. Se a pessoa precisa mesmo de um imóvel no centro da cidade, quando vos ligar a perguntar a localização exacta vai recuar. 1€ por cada vez que isto já me aconteceu, meu Deus.

3º - Porquê esta necessidade de anunciarem um T2+1 como um T3? Toda a gente sabe que o +1 raramente é um quarto. O +1 é uma divisão interior ou um apêndice da sala ou uma divisão tão minúscula que nem cabe la uma secretaria e não se sabe como categorizar essa assoalhada. Quem procura por T3 precisa efectivamente de mais 1 quarto e não de uma divisão indiferenciada.

4º - Atendam os malditos telefones, sff.

5º - "Luminoso apartamento, em cave" ---- acho que nem preciso dizer mais nada

6º - Se não for pedir muito, já agora, podiam tirar os anúncios dos imóveis que já não estão disponíveis.

 Sim, estou muito chateada com toda esta experiência.

O efeito borboleta

quarta-feira, 18 de junho de 2014

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 Achei que ia ter sorte porque na manhã do teste pousou-me uma borboleta no ombro.
 Certo que não era bem uma borboleta, mas uma daquela borboletas-nocturnas-arraçadas-de-traças-feias-que-dói-parecem-morcegos...
 E ok que não foi bem pousar, mas sim entrar-me pela janela do carro a dentro a meio da A5...
 E pronto, não me atingiu bem no ombro mas sim perto do cotovelo..
 Mas..........
 Também escusava de só ter conseguido tirar 0.90 (em 20), né?


 Indo eu, indo eu, a caminho da 2ª fase. 

Expliquem-me os bidés

sábado, 7 de junho de 2014

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 As eras passam, mas os bidés mantêm-se.
 Qualquer pessoa que passe pelo mal de andar à procura de uma casa em Lisboa - aka apartamentozinhos minúsculozinhos muito apertadinhos - facilmente descobre que até a mais minúsculazinhas muito apertadinha casa-de-banho tem um bidé. Porque pelos vistos não faz parte da ideia dos arquitectos/engenheiros/wtv não incluir um bidé para ganhar espaço. Como se um bidé fosse essencial. Como se houvesse alguma coisa que se possa lavar num bidé que não se lave num poliban/banheira/lavatório/alguidar. Um wc sem bidé? Que disparate!
 Ou os bidés têm alguma utilidade mágica que eu desconheça? Alguma espécie de portal para uma dimensão paralela onde existem unicórnios e oompa loompas? Para Nárnia? Contem-me tudo.

Ironias do destino

quinta-feira, 5 de junho de 2014

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 Se durante o liceu eu me roía de inveja dos meus colegas que viviam em vivendas com anexos óptimos para fazerem festas... Agora que me vejo a ter de mudar para Lisboa reconheço que será difícil encontrar (a um preço que possa pagar, lá está) um apartamento tão bom como o que tenho na terrinha.

Ainda a pensar sobre peixinhos dourados... parte II

terça-feira, 3 de junho de 2014

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 Até os cágados têm mais estilo do que um peixinho dourado porque se alimentam de fucking camarão.

Ainda a pensar sobre peixinhos dourados...

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É um peixe de água fria. Requer apenas um aquário de 5eur dos chineses, água da torneira e 1 quantidade desprezável de comida diária pra manter durante bastante tempo. Qualquer criança pode tomar dele.
 Apesar disso... Há animais de estimação tão mais interessantes.
 Quem não prefere um cão, um gato, ou até mesmo um papagaio, apesar de darem muito mais trabalho?
 Por norma, as pessoas têm peixes dourados apenas quando não podem ter nenhum animal melhor. Por questões de espaço, de tempo ou de economia.
 Um peixe dourado nem sequer tem o charme de um escalar ou de qualquer outro peixe de água quente. Não dá vontade sequer de contemplar. Não faz companhia. Não nos transmite qualquer sensação de fidelidade ou de confiança. Ninguém chora no dia em que eles morrem ou tem saudades deles na posteridade. Ninguém lhes tira fotos sequer. Não é uma companhia que possamos dizer que nos preencha.
 Até adianto mais ao dizer que, por norma, são o primeiro animal de estimação que se dá às crianças, mas quem é que, depois de ter um animal "a sério", consegue voltar atrás e ter apenas um peixinho?







Foda-se. 

O homem peixe-dourado

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 Contexto: Há 2 posts atrás disse que o homem descendia do peixe dourado, pensando na característica de poder crescer conforme as dimensões e potencialidades do espaço em que é inserido. Estava a ser sincera: Acredito que num ambiente limitado, um homem cresce com limitações, enquanto que num ambiente com maiores potencialidades um homem tem capacidade para evoluir muito mais.

 Introdução: Ainda a pensar nesta temática e em homens e em peixinhos dourados e, principalmente, observando ambos no seu habitat natural, crio agora uma nova tese mais particular: a de que alguns homens (e agora estou mesmo a aprofundar isto ao nível do género masculino qual gaja-pseudo-pindérica que tento não ser) ainda mantêm muito profundamente as características do ser de onde evoluíram. Falo dos homens que possuem um tipo de memória ultra volátil, ou seja, que apenas se lembram daquilo que têm à frente dos olhos.

  Exemplos: O homem-peixe-dourado só se lembra de que precisa de papel higiénico quando fica na incómoda situação de estar no wc e não ter onde se limpar. Só se lembra de que precisa de ir ás compras quando tem fome e a sua dispensa se apresenta vazia da silva. Só se lembra de pôr gasóleo quando fica parado em pleno IC19.

 Ser um homem-peixe-dourado: Pode ser grave ao ponto de este espécime se lembrar que tem de ir carregar o telemóvel quando, ao fazer um telefonema, recebe a típica sms da operadora a dizer "se queres, vai pagar primeiro" e, interceptado pelo roomate, fica entretido com este a jogar playstation durante 2 horas, quando se lembra que ficou uma vez mais de fazer um telefonema e, ao faze-lo novamente, recebe novamente a sms "se queres, vai pagar primeiro".

 A namorada do homem-peixe-dourado: Até aqui, tudo isto roça ao engraçado e ao nada-de-grave-por-aí-além. E é aí que aparecem as queixas da namorada do peixinho-dourado. Porque o seu homem é capaz de passar dias sem lhe dizer nada até ao momento em que esbarra com a sua foto no facebook e lá diz um olá pelo chat, no auge da sua inocência, sem reparar que há 3 dias que não comunica, e vamos lá ver que 3 dias para uma namorada são 3 dias de "mas será que ele conheceu outra pessoa? ou está doente? ou morreu?" e vai-se a ver e não é nada, o coitado do peixinho dourado esteve apenas entretido com as actividades que lhe surgiram em frente ao nariz. Ou então, diz a namorada, numa festa com várias pessoas, o peixinho-dourado é capaz de não falar com ela até à altura de irem para casa, pois cada pessoa que vai encontrando é um novo amigo a descobrir, uma jola a oferecer, e nada mais existe ali além da pessoa que lhe surgir à frente até que surja outra, uma nova conversa, uma nova jola a oferecer, e a namorada que se amanhe - neste caso eu, Dr. Phil, recomendo vivamente 3 penaltys pra entrar no ritmo e ficar a espalhar magia na pista de dança até que o peixinho dourado eventualmente esbarre os olhos em si e se lembra "OMG I got a girlfriend right here being sexy and dancy (sim inventei esta palavra agora)".

 Sentença: Agora vamos lá ver, deverá o pobre peixinho ser condenado por isto? Afinal, estamos a falar de uma característica que lhe é intrínseca e que acaba por fazer dele efectivamente quem é. Um peixinho dourado num aquário não seria a mesma coisa se pensasse como um tubarão. Além disso, é capaz de ser bonito se pensarmos que, se um peixinho dourado se apaixonou por ti um dia, então certamente vai-se apaixonar por ti novamente cada vez que te puser os olhos em cima. Cada beijo/abraço/toque/olhar/festinha na barba/lambidela do esternocleidomastoideu vai despertar nele a sensação do primeiro beijo/abraço/toque/olhar/festinha na barba/lambidela do esternocleidomastoideu. É difícil que ele se venha a fartar de uma pessoa de quem gostou uma primeira vez.

 Conclusão: Quando a tiver, prometo partilhá-la com a sociedade portuguesa de aquacultura.
                     Edit (11/01/2016): Fujam.

Vou então pensar nas minhas coisas preferidas pra ver se fica tudo melhor

sexta-feira, 30 de maio de 2014

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 - Dançar como se ninguém estivesse a ver, no Plateau.
 - Fumar um cigarro no carro, de manhã cedo, com as janelas abertas, espalhando a Estranha Forma de Vida pela cidade.
 - Um bom festival de tunas masculinas.
 - Headbang nos concertos de Noidz.
 - Acabar 30 min de corrida.
 - O quarto acabado de arrumar e lavar.
 - Cantar enquanto conduzo.
 - Flores do campo: Mexer, fazer ramos, trincar, pôr no cabelo, usar como almofada.
 - Adormecer em conchinha.
 - Praia.
 - O shuffle escolher a música que eu estou mesmo a precisar de ouvir.
 - Rodopiar em passos de ballet quando espero por alguma coisa, e se alguém reparar se começar a rir de mim, eu rio também de mim.
 -  Frozen, Despicable Me, The Rocky Horror Picture Show e O Fabuloso Destino de Amélie
 - Letras de músicas sabidas de cor
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Hoje descobri que os seres humanos não descendem dos macacos mas sim dos peixinhos dourados.

Relatividade da Personalidade

quinta-feira, 29 de maio de 2014

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  O exterior conta, sim senhor. Raciocínio: Imaginem uma personalidade desbocada. Aquela pessoa que diz tudo o que lhe vem à cabeça, sendo por vezes engraçada, mas por outras, conflituosa. Uma personalidade pão- pão- queijo-queijo sem papas na língua, sem paciência pra manias, atrasos, faltas de respeito, enfim, uma certa rebeldia nem sempre bem aplicada.
 Agora imaginem que essa personalidade encaixa numa rapariga de 1.80, toda ela uma Gisele Bundchen, de perna longa, barriga lisa e peito cheio. Estamos na presença de uma manienta, convencida.
 Por outro lado, imaginem que essa personalidade encaixa numa rapariga de 1.50, 80kg, feia que dói, cabelo oleoso, dentes tortos e buço por fazer. Estamos na presença de uma pessoa mal disposta, descontente com a vida, mal educada, inconveniente e ressabiada.
 Como é que a psicologia chama a este fenómeno?
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 Talvez o problema nem seja tanto as pessoas não quererem saber umas das outras, mas sim só quererem saber umas das outras pelos motivos errados.

 Como é que o Oscar Wilde não se lembrou disto?

Como estás?

quarta-feira, 28 de maio de 2014

0 micoses
 - Mais ou menos como se estivesse caída numa vala cheia de espinhos, em que apenas o movimento do respirar faz entranhar-me ainda mais. Todo o corpo coberto de minúsculos cortezinhos que mal se vêem mas causam uma dor aguda e persistente.  E, claro, observando as pessoas que lá em cima a prosseguir as suas vidas, entretidas a caçar borboletas. - pensei.
 - Estou melhor. - disse.

Testamento

terça-feira, 27 de maio de 2014

2 micoses
 Estas são provavelmente as últimas palavras que vos escrevo, em pleno leito de morte, para vos fazer chegar os meus últimos pensamentos e vontades.
 Ao papel higiénico, meu melhor amigo, que me acompanhou à cabeceira estas últimas dolorosas noites, limpando o meu suor e o meu... vá... ranho, deixo todos os meus bens e pertences mais valiosos. Ou seja, nada. Mas o que conta é a intenção.
 Á minha mãe, deixo com todo o respeito, o vírus que me matou, já que nem uma canjinha me soube fazer quando eu mais precisei.
 E como meu último desejo, o qual espero que quem lê isto o faça por cumprir, é que toquem o Requiem de Mozart no meu funeral.




  
 Amêndoa.

Assim de repente...

terça-feira, 13 de maio de 2014

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 … não me consigo lembrar de figura mais ridícula que alguém pode fazer do que aquele momento pré-sexo em que se despe à pressa.

E porque os nerds também amam

terça-feira, 6 de maio de 2014

1 micoses
 A paixão é um processo a correr em background: Seja qual for a actividade que estejamos a fazer (por vezes, até a dormir) estamos a pensar "no" alguém.

Não gosto de mulheres de cabelo vermelho

sábado, 3 de maio de 2014

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 Não gosto de mulheres de cabelo vermelho. Ou melhor, não gosto de cabelo vermelho em mulheres.
 Não gosto porque é uma cor cliché. É a cor mais natural das cores artificiais, mas mesmo assim claramente artificial. É aquela cor que as mulheres escolhem quando querem radicalizar o seu look, mas sem radicalizar assim tanto porque é uma cor já tão vista e tão bem aceite pela sociedade que nem é propriamente um devaneio assim tão grande.
 Prefiro mil vezes mulheres com o cabelo pintado de azul. Ou com uma rasta. Ou com mil rastas. Com uma tatuagem gigante no ombro. Com um piercing no meio do nariz. Com óculos de sol fluorescentes. Com partes do cabelo rapadas. Com alargadores. Com verdadeira coragem para arriscar em looks excêntricos, sem se importar com o que é que a sociedade aceita ou não, o que é que os conservadores vão dizer ou não, se muita gente já tem igual ou não.
 Movimento anti-cabelo vermelho aqui e já.

Psicose? Eu?

terça-feira, 29 de abril de 2014

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 Tenho sempre a certezinha absoluta de que o resto do dia vai correr mal quando, ao abrir um Magnum "Sanduiche", tiro primeiro a parte sem amêndoas.

Só pra esclarecer

sexta-feira, 25 de abril de 2014

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 Eu não sou um pessoa, sou um unicórnio.

Esta reportagem sobre o poliamor faz-me levantar uma questão

domingo, 13 de abril de 2014

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Como é que um homem com madeixas californianas tem quatro companheiras e eu aqui linda e maravilhosa não consigo sequer manter um?

Real World Cheats

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Tenho curiosidade em saber em que altura do universo é que se deturpou o significado da palavra "Desculpa".
 Criaram-na para exprimir o sentimento de arrependimento sobre uma atitude errada, e se toda a gente a usasse com esse intuito eu não lhe teria qualquer desamor. Mas infelizmente na nossa cultura egoísta,  "Desculpa" é usado essencialmente como uma batota: Uma pessoa faz o que lhe dá na real gana, magoa outra e depois aplica um "Desculpa" e a atitude errada anula-se, voltando tudo ao que era dantes.
  Quase que parece que existe uma certa altura da vida em que as crianças se apercebem de que podem usar este cheat e a partir daí passam a viver as suas vidas descontraidamente, sem ter de se preocupar se atropelam alguém ou não, porque por mais grave que seja uma atitude sua, um "Desculpa" faz voltar atrás no tempo.
 Uma salva de palmas para quem ainda vê esta palavra no seu sentido original: a palavra que mais pretende evitar dizer, que só se usa em casos extremos e que só se usa acompanhada pelo medo de não ser desculpado.

De certa forma até gostava de viver nos EUA...

sábado, 12 de abril de 2014

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 …só porque eu, gentil pingente da categoria <45kg, nasci dotada com o fabuloso talento para conseguir consumir quantidades extraordinárias de filipinos brancos sucessiva e compulsivamente. Tenho a certeza que algures nos EUA há concursos desta proeza (se o há equivalente com donuts ou cachorros quentes, também deve haver para filipinos brancos. E se não houver, é todo um nicho de mercado a explorar com sucesso garantido!) e eu acredito que teria grandes hipóteses de vir a ser campeã.
 Compreendem que eu estou a passar ao lado de uma carreira promissora?





Eu sou aquele tipo de pessoa que...

quinta-feira, 10 de abril de 2014

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… não limpa o histórico por medo que alguém descubra que porno andou a visualizar, mas sim por medo que descubram os tumblrs lamechas que andou a visitar.

Bebedeira bloguística

segunda-feira, 7 de abril de 2014

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 Bebedeira bloguística:
   Termo que descreve o acto de escrever um post impulsivamente, publicá-lo, e ter vontade de engoli-  lo no dia seguinte.

O Mundo ao contrário

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

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 E agora imaginem que as religiões correctas eram a ateísta e a agnóstica.
 Quando o pessoal batia a bota e se deparava com o S. Pedro às entradas do Paraíso, o que este tinha para lhes dizer era "você tem à sua espera uma eternidade de paz, por ter usado o seu livre arbítrio para procurar a verdade, não se deixando influenciar por crenças e fés pouco fundamentadas. Por ter sido genuíno e ter pensado por si próprio temos todo um Paraíso ao seu dispôr. Os jacuzzis ficam ali na primeira à direita".
 E quando o pessoal (pois, infelizmente até a Madre Teresa estará incluída neste rol de pessoal) se deparasse com o capeta às portas dos Infernos ouviria "Você pode ter vivido uma vida de abstinência, mas pense lá, porque é que Deus criaria um Mundo tão cheio de animações para que os homens não as pudessem aproveitar? Por nunca ter conseguido questionar realmente a sua existência e o sentido da vida, deduzimos que o lugar ideal para si será no Inferno. Afinal se passou a vida sem usufruir dos seus prazeres, porque é que os quererá agora na vida eterna?".
 E era isto.
 E era lixado.

Pontas soltas sobre a Game of Thrones

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

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 1 - No fundo, no fundo, a série representa um fenómeno muito parecido com a campanha eleitoral. Cada casa tem um homem de barba rija qualquer que quer ver como rei e apoia-o. A diferença é que esse candidato a rei, em vez de distribuir panfletos, corta cabeças.

 2 - Na idade média, ao que parece, só se fazia sexo à canzana. Pelo menos posso garantir que durante  a primeira temporada, todas as cenas de sexo são nessa posição. Não sei se era a moda na altura (mais ou menos como agora é moda o swing… ou isso já passou de moda?) ou se, como disse um sábio amigo, era algo relacionado com o mau hálito.

 3 - Se o Kit Harington cumprir a promessa de cortar o cabelo quando acabar a série, isto é a prova de Deus não existe.

 4 - Quanto mais pequena a cabeça maior a inteligência.

 5 - Os mantos que se usavam na idade média estiveram na origem dos actualmente usados por habitantes do Alentejo.

6 - Já na idade média os homens homossexuais eram mais atraentes do que a grande maioria dos hetero.

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